A ativista chocou a todos ao tirar a roupa na pré-conferência do clima. Entenda a polêmica!
Belém, a capital paraense que sedia a prévia da COP30, foi palco de um protesto que esquentou o clima antes mesmo do início das discussões ambientais. A ativista e nossa eterna defensora dos animais, Luisa Mell, deixou o Brasil de queixo caído ao se manifestar seminua nesta quinta-feira. Com o corpo pintado como o planeta Terra em chamas, ela não economizou no impacto visual para passar sua mensagem. A cena, que incluía a loira deitada em um prato gigante sendo ‘espetada’ por um garfo, era um recado direto e reto aos líderes mundiais.
Mas qual o motivo de tanto auê? A gente te conta! Luisa se revoltou ao descobrir que, em um evento para discutir o futuro do planeta, o cardápio era uma verdadeira contradição. Apenas 40% das refeições servidas na cúpula são de origem vegetal, ou seja, veganas ou vegetarianas. “A principal causa da destruição da amazônia e dos nossos biomas é a pecuária”, desabafou a ativista, criticando a hipocrisia de debater soluções climáticas enquanto se serve carne, o que, segundo ela, financia a destruição.
Em parceria com a organização internacional PETA, o ato de Luisa Mell carregava um cartaz com um apelo claro: “Comer animais alimenta os incêndios. Por favor, seja vegano”. A ativista, que confessou nunca ter tirado a roupa dessa forma antes, disse que o fez para “chamar atenção para a causa, para ver se o mundo acorda”. E conseguiu! As imagens viralizaram e, entre elogios pela coragem e críticas que apontavam um suposto “exibicionismo”, uma coisa é certa: ninguém ficou indiferente. A discussão sobre o impacto da nossa alimentação no planeta foi servida como prato principal, e agora, a gente quer saber: Luisa Mell tem ou não tem razão?


